
Aducanumab é o nome do primeiro medicamento contra a doença de Alzheimer em cerca de 20 anos aprovado pela agência reguladora dos medicamentos dos Estados Unidos.
A aprovação era aguardada com expetativa por médicos, doentes e associações. Este medicamento tem a capacidade de abrandar a perda de memória e de capacidade de pensamento, o que permite às pessoas diagnosticadas continuar a levar uma vida normal durante mais tempo.
Este medicamento não é uma cura. No entanto, transmite às famílias esperança e mais tempo com a pessoa diagnosticada.
Embora haja divergências sobre o potencial deste medicamento, é um novo passo para a comunidade científica.
Que a comunidade científica de todos os países nunca deixe de receber fundos, para poder continuar a apostar na investigação de medicamentos que mudam a vida de muitas pessoas.
Leonor Félix
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