Preparando o dia de Todos os Santos


O dia de Todos os Santos é um dia doce.
A primeira forma de celebração encontra-se na Igreja do Oriente, no século III e ocorria no dia 13 de Maio. Ainda hoje a Igreja Ortodoxa o celebra no primeiro Domingo a seguir ao Pentecostes, encerrando o Tempo Pascal. Em Roma, celebrou-se pela primeira vez em 13 de Maio de 609, com o Papa Bonifácio IV. A mudança para o dia 1 de Novembro começou perto do ano 800, como uma luz no tempo de Inverno, domínio de trevas, que, afinal, alguns dos que se tinham convertido e recebido o Baptismo queriam continuar a cultivar.
A multidão dos santos é incontável e lembra-nos a vocação à santidade, que recebemos no Baptismo: «Agora és nova criatura e estás revestido(a) de Cristo. Esta veste branca seja para ti símbolo da dignidade cristã. Ajudado(a) pela Palavra e pelo exemplo da tua família, conserva-a imaculada até à vida eterna».
É um dia doce, que existe exactamente para saborear a bondade de Deus na beleza da santidade e sentir a sua força contra a fealdade do pecado. É um motivo de alegria e de festa verdadeira. É um dia resplandecente da luz do Alto, do Pão por Deus, da lembrança dos bons exemplos dos santos a imitar, da felicidade plena revelada em Jesus Cristo, Filho de Deus, da comunhão dos santos no Seu Corpo.
1 de Novembro, dia de todos os santos, é um dia doce, feito de alegria lá dentro.

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