O Papa entre nós!


Estimados paroquianos, mais do que nunca, talvez ainda mais do que em 1982, aquando da primeira visita do Papa João Paulo II, a Igreja tem necessidade de cerrar fileiras diante do irracional ataque dos “arautos da verdadinha”. Em jogo está a questão da sucessão apostólica e o ministério de Pedro, pelo menos para nós, os católicos de coração cheio de Espírito.
A pessoa do bispo de Roma não é um modelo moral, ela é, doutrinalmente, a visível presença de Jesus Cristo que garante que as portas do Abismo não triunfaram sobre a Igreja (Mt16,18). Nela reflecte-se, como num espelho, a promessa de Jesus à sua Igreja. Naturalmente que não podemos pedir a quem não tem o dom da Fé, que a perceba e aceite, mas podemos exigir que seja respeitada! Concordar ou não com as suas decisões ou com as suas propostas não implica que a sua figura seja achincalhada e diminuída, mas só as as pessoas e as sociedades maduras o sabem fazer. Infelizmente muitos dos nossos “opinion makers” estão longe desta bitola.
Para nós, os cristãos de tradição católica ele é o pai, o “papa”. E um filho, por mais aborrecido que esteja com o pai, sente-se quando alguém fala mal do seu progenitor.
Mas fico preocupado quando muitos dos meus paroquianos continuam a agir como se fossem filhos de “pai incógnito”….

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