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Meus caros paroquianos, tenho a partilhar que estou muito grato pelas solenidades celebradas por ocasião do Tríduo Pascal. Apesar de não terem sido particularmente concorridas, ou seja, não houve casa cheia, o ambiente que se viveu favoreceu a dignidade e atmosfera de mistério que deve ser celebrado. Os meus parabéns aos paroquianos que participaram nestas celebrações, e mais ainda aqueles que se envolveram na sua preparação e execução, como o coro, os acólitos, os leitores e outros que se voluntariaram para participar.
Esta avaliação levou-me a pensar no que o nosso ir à igreja deveria expressar: a alegria de viver em eternidade; a experiência da beleza que vem da ressurreição de Jesus; a confiança telúrica de quem se sabe amado pelo Criador/Redentor. Quase arriscaria “diz-me como celebras e dir-te-ei como está a tua fé”, mas poderia ainda assim cometer graves injustiças. Não o faço, mas pergunto-me até que ponto a nossa expressão ao celebrarmos a Fé não será um obstáculo a quem procura a Deus no meio dos homens….
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